sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
O Alienista.
O Alienista, de Machado de Assis, é uma pequena obra de arte. Em setenta e poucas páginas, o Bruxo do Cosme velho, como o chamou Drummond, se debruça sobre a análise do que de fato é ser louco, através da exposição magistral das relações sociais e das próprias relações do homem consigo. O humor saliente, a ironia marcante, a saborosa inteligência e, nos níveis linguísticos, o delicioso uso da forma escrita leva a um maravilhoso passeio pela vila de Itaguaí. Um passeio curto, mas bom demais.
(...) Os alienados foram alojados por classes. Fez-se uma galeria de modestos, isto é, dos loucos em quem predominava esta perfeição moral; outra de tolerantes, outra de verídicos, outra de símplices, outra de leais, outra de magnânimos, outra de sagazes, outra de sinceros etc. (...). Trecho de O Alienista, de Machado de Assis.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Um adendo ao que penso.
Não entendo muito de "entrega". Acho que é a parte do amor que faz a gente permitir que o outro faça a gente chorar e esperar que ele, ou ela, escolha não fazê-lo. Li isso em algum lugar. E, se perguntar, além de não entender, não acho que a prática deva ser permitida. Certo ou errado, só acho que amor é uma coisa rara demais, importante demais pra arriscar assim, sem aplicar Razão. Reciprocidade é importante. Dar o que o outro mostrou merecer. Não muito mais. Não é necessário, não machuca tanto, e não, não tira a graça daquilo que se chama Romance.
E pra mostrar que talvez, apenas talvez, eu seja um grande mentiroso, deixo Adele (via @samy_almeida):
E pra mostrar que talvez, apenas talvez, eu seja um grande mentiroso, deixo Adele (via @samy_almeida):
Ill rememder you, still.
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