Onde era mesmo?

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Samba.

Ilustração pro Samba4Friends. Photoshop.

Razões para um Publictário acreditar.

É por causa deste tipo de brincadeira, que prova que dá sim pra ser emotivo e bem-humorado, inteligente e popular numa mesma oportunidade que Propaganda me emociona.

Do CCRJ( Clube do Futuro.).

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Agora tenho um Flickr

Resolvi que estava na hora de me dar um Flickr também. Sempre fui um amador em fotografia. Tanto no que diz respeito a amar mesmo, quanto a não saber nada além do básico. Sendo assim, fica compartilhada mais uma paixão. Outros, como diz minha vó, retratos aqui.
Viña del Mar. by diogottoni
Viña del Mar., a photo by diogottoni on Flickr.

sábado, 25 de junho de 2011

Enciclopédia da Língua Antiga.

Há muito tempo, quando as pessoas ainda tinham algum carinho pela língua portuguesa. Há muito, muito tempo.
"Vc sab q eu falo muito bem sab q eu sou esperto inteligente genial q escrevo bm d+ melhor q vc até ok mais vc nunca adimitir estar com inveja"

Arte: Photoshop.
Tempo: Uns 20min.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trabalho Acadêmico.

Estudo simples da propaganda brasileira na década de 1940, feito como trabalho acadêmico em História da Publicidade:
Colgate Retrô.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Teaser-fantasma.


E mais uma vez, na falta do que fazer, fui fazer bobagem.
Photoshop. 10min.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

A Patricinha Natalense.

Ela é pop, ela é descolada, ela é na moda. Qualquer moda.
Mais uma vez, se você olhar pra garota abaixo e achá-la parecida com uma ou outra conhecida sua, ou com você mesma, quem sabe, é porque a ilustração deu certo. Desta vez, porque ela (a Patricinha Natalense) também é (assim como O Playboy Natalense) um amontoado de clichês, mas com bastante apelo entre os machos do grupo, igualmente concebidos em série.
Está tudo lá: da imagem à postura. A franja, cautelosamente protegida, checada a cada cinco minutos (não se vai a público sem ela.). A exibição em praça do look perfeito, arquitetado horas antes de sair de casa. Look este que se esforça ao limite pra ser...igual. Afinal, quem gosta de ser olhada como a "ovelha negra", a "deslocada", a "diferente"? "É uó, pô!" Não faz o menor sentido... Depois, salvas exceções (que, por sorte, há), vem a marca maior: a troca das palavras pelos sorrisos, caras e bocas. Agir como uma linda boneca. E bonecas não falam. Falar não é a melhor opção. Na verdade, geralmente não é uma. Pura falta de matéria-prima. É bem mais divertido e importante fazer do evento o dia "PER-FEI-TO", com direito a pose pra foto e post no Face, pras "Amigas" curtirem, pros "Bixinhos" comentarem. Bem mais divertido. Bem mais importante. E assim segue a vida em Natal. Até aparecer a próxima moda. Qualquer moda.

Deixo então, A Patricinha Natalense:

"Eu sou gata demais!"

Ilustração: Arte feita à mão e Photoshop.

domingo, 5 de junho de 2011

Música do dia: Ne me quitte pas.

"E eu te oferecerei pérolas de chuva,
vindas de países onde nunca chove."

Algumas canções marcam por fazerem parte dos nossos momentos, outras por nos lembrarem de gente que vale a pena. Ou que não vale, sei lá. Mas tem algumas que, por si só, se fazem memoráveis. Se fazem parte da gente simplesmente pelo que são enquanto arte. É o caso de Ne me quitte pas, de Jacques Brel. Ela foi escrita em 1959 mas cantada inicialmente não por Brel, por Simone Langlois. Talvez o fato de ter sido concebida durante uma dolorosa separação a tenha dado tanta densidade, tanta alma. E é isso que transborda dela. Em cada verso. Em cada nota.


Arte: Photoshop. Tempo: ~ 20min.

Hoje fui ver: Kung Fu Panda 2.

Acabei de voltar da pré-estréia exclusiva de Kung Fu Panda 2 para a imprensa. Mentira. Era pré-estréia mas não era exclusiva. Cheia de crianças chorando, rindo, berrando, etc. Como costumam ser as matinês de animação. Um sacrifício válido, às vezes. Hoje foi.

Kung Fu Panda 2 (DreamWorks, 2011, Jennifer Yuh Nelson.) retoma a história de Po, um Panda gordo (redundância) e preguiçoso (de novo) que muda de vida quando é descoberto como o próximo Dragão Guerreiro. Já consolidado como mestre na arte do Kung Fu, esta sequência traz Po numa busca pela Paz Interior, que só pode ser alcançada na saga por autoconhecimento. Saga esta que lhe é entregue casualmente durante uma batalha em defesa do vilarejo contra os soldados de Lord Shen, o pavão-vilão que desenvolveu uma arma secreta capaz de acabar com o Kung Fu e dominar toda China. É na luta contra ele que Po descobrirá sobre seu passado, respostas sobre o lugar de onde veio e sobre quem é de fato, encontrando em si a força que lhe permitirá vencer.

Em termos visuais, esta segunda parte de Kung Fu Panda continua linda, mas deixa a impressão de certo desleixo quando comparada ao primeiro episódio. É como se o desenvolvimento tivesse sido levado somente até o limite do comercialmente rentável, sem todo aquele zelo artístico anterior. Estranho quando se comparam os orçamentos: U$ 130mi do primeiro contra U$ 150mi da sequência. Porém este fato não prejudica sozinho a animação. As piadas são hilárias, mas repetitivas e às vezes fora de hora, o que pode incomodar um pouco. Nada que faça de Kung Fu Panda 2 um filme ruim. Longe disso. Apesar de nada inovador na sua proposta, o roteiro é bem executado, faz rir e chorar, faz gostar dos bem construídos e carismáticos personagens, como nas cenas entre Po e seu pai, o ganso Sr. Ping, ou nas deliciosas cenas de ação envolvendo os Cinco Furiosos. O filme faz seu papel muito bem. Faz até querer mais. Exatamente o que o final nos deixa claro que teremos, numa cena meio "desamarrada", mesmo que aceitável. Mas, como prega a própria mensagem de Po, talvez seja hora de olhar para trás e aprender com o passado lições sobre o que fez de Kung Fu Panda um verdadeiro vencedor. Se quiser continuar sendo um.

Site oficial: www.kungfupanda.com

"How can Kung Fu...stop something that stops Kung Fu?"