Vi esse vídeo e me bateu uma sensação tão boa. A sensação de que há gente no mundo, que chamam de avós, que tem como essência a pureza, a entrega, o amor por nós. Que outro tipo de parente para na frente de uma câmera pra pagar esse mico? Pagar esse mico, diga-se de passagem, não pra ganhar um carro, nem ficar famoso, mas pra tirar um sorriso da boca de um neto. Não entro no mérito de ser fake ou não, de o netinho ser um filho-da-puta ou não. Entro no mérito dessa verdade universal que é o amor gostoso de vô e vó. Aqui, no meu caso, duas vós. As coisas mais gostosas do mundo. Nessa semana em que se comemorou o Dia desses grisalhos queridos demais, comemoramos(eu e minha não menos amada irmã) também o aniversário de uma das minhas mães-duas-vezes. Ela, assim como a outra, é um exemplo de paixão e carinho, recíproco, se me perguntar. Elas são família, são laço, são lar. E essa sensação eu não troco por nada. Dona Amélia e Dona Rosilda, AMO VOCÊS!
Arte é mágica. E mágica é um ótimo combustível pra vida. Deve ser por isso que quero ser artista, publicitário ou qualquer outra coisa que me faça feliz. Coveiro, talvez.
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