Photoshop.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Manifestação.
"Life turns sour and we are older"
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Hoje eu vivi sem paixão.
Não dá pra fazer a diferença, quando não faz diferença.
E, se quer saber, foi uma boa experiência. Entendi quem vive assim. Dia após dia. E agradeci por ter sido, na minha vida, um dia atípico. Não me incomodou. Nem deixou de incomodar. Afinal, hoje, eu só passei pelo tempo. Vazio, despido de qualquer emoção. E amanhã, acordo afogado em paixões novamente.
P.s: Minha letargia, obviamente, não me permite ver isso agora, mas amanhã fará todo sentido. Fará sentido o texto desconexo, fará sentido eu usando meu blog pra escrever este tipo de bobagem mal escrita. Mas relevem. Podia ser pior. Eu acho.
Imagem: Paul Phung.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Crazy People.
Crazy People é um filme sobre verdade publicitária. Simples assim. Para os fins deste post não interessa nada como enredo, mote, arco narrativo, etc. Então, posta a motivação do anúncio que segue, fica dito que é um trabalho da disciplina de Publicidade e Cidadania, baseado na película supracitada.
A ideia era escolher um produto e apresentar sua verdade, isenta dos argumentos que fingimos serem verdadeiros pra vender e que o consumidor finge serem verdadeiros pra comprar. Quis, então, trazer a atividade pra perto do nosso cotidiano, e optei pelas nossas modinhas, que começam num verão e terminam no outro.
Fica, neste caso, a "Aeropostale sem mentiras":
Abre o olho e fecha a boca!
E um trecho do filme, pra quem não viu:
"Los hombres compran estos autos para eso..."
Arte: Photoshop.
Tempo: Entre redação e direção de arte, uns 50min.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Kiko Zangief (You Lose).
Redator e dono da ideia original: @breno_machado.
Diretor de arte: Eu.
Você Perde
Composição: Kiko Zangief.
Nesse jogo da vida não aceito derrota
Não há sorte que eu não pague pra ver
E se tudo passa, tudo começa
Não há sorte que eu não pague pra ver
Você perde
Por falta de imaginação
Você perde
Quando diz que sim
E o certo é não
Você perde
Cinco horas e eu ouvi alguém
Cinco horas e está tudo bem
É difícil lutar se não se sabe com quem
Cinco horas e está tudo bem
Você perde
Por falta de imaginação
Você perde
Quando diz que sim
E o certo é não
Você perde
Por falta de imaginação
Você perde
Quando diz que nesse jogo
Não se pode roubar
Agora chega
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Cris Nawar.
Arte pro catálogo do Atelier Cris Nawar, de dança do ventre. Calha de ser da minha irmã, e consequentemente, cosa nostra.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Zoológico de Natal.
Depois de muita polêmica, começou esta semana na Cidade do Sol a ambiciosa divulgação do Zoológico de Natal. A assessoria do Governo lançou uma campanha baseada em teaser-posters, revelando aos poucos os animais que serão atração no empreendimento. Só não se sabe ainda onde fica o Zoológico, o que faz pensar que a informação virá ao final da campanha, em 2014, quando provavelmente (não há ainda confirmação) estreará para o público o primeiro bichinho, visto aqui na simpática série "O Zoo de Natal Apresenta:". Abaixo, o fofo Elefante Branco, um presente de Natal para os natalenses:
sexta-feira, 1 de julho de 2011
A Partícula-Mãe.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Razões para um Publictário acreditar.
É por causa deste tipo de brincadeira, que prova que dá sim pra ser emotivo e bem-humorado, inteligente e popular numa mesma oportunidade que Propaganda me emociona.
Do CCRJ( Clube do Futuro.).
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Agora tenho um Flickr
sábado, 25 de junho de 2011
Enciclopédia da Língua Antiga.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Trabalho Acadêmico.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
A Patricinha Natalense.
Ela é pop, ela é descolada, ela é na moda. Qualquer moda.
Mais uma vez, se você olhar pra garota abaixo e achá-la parecida com uma ou outra conhecida sua, ou com você mesma, quem sabe, é porque a ilustração deu certo. Desta vez, porque ela (a Patricinha Natalense) também é (assim como O Playboy Natalense) um amontoado de clichês, mas com bastante apelo entre os machos do grupo, igualmente concebidos em série.
Está tudo lá: da imagem à postura. A franja, cautelosamente protegida, checada a cada cinco minutos (não se vai a público sem ela.). A exibição em praça do look perfeito, arquitetado horas antes de sair de casa. Look este que se esforça ao limite pra ser...igual. Afinal, quem gosta de ser olhada como a "ovelha negra", a "deslocada", a "diferente"? "É uó, pô!" Não faz o menor sentido... Depois, salvas exceções (que, por sorte, há), vem a marca maior: a troca das palavras pelos sorrisos, caras e bocas. Agir como uma linda boneca. E bonecas não falam. Falar não é a melhor opção. Na verdade, geralmente não é uma. Pura falta de matéria-prima. É bem mais divertido e importante fazer do evento o dia "PER-FEI-TO", com direito a pose pra foto e post no Face, pras "Amigas" curtirem, pros "Bixinhos" comentarem. Bem mais divertido. Bem mais importante. E assim segue a vida em Natal. Até aparecer a próxima moda. Qualquer moda.
Mais uma vez, se você olhar pra garota abaixo e achá-la parecida com uma ou outra conhecida sua, ou com você mesma, quem sabe, é porque a ilustração deu certo. Desta vez, porque ela (a Patricinha Natalense) também é (assim como O Playboy Natalense) um amontoado de clichês, mas com bastante apelo entre os machos do grupo, igualmente concebidos em série.
Está tudo lá: da imagem à postura. A franja, cautelosamente protegida, checada a cada cinco minutos (não se vai a público sem ela.). A exibição em praça do look perfeito, arquitetado horas antes de sair de casa. Look este que se esforça ao limite pra ser...igual. Afinal, quem gosta de ser olhada como a "ovelha negra", a "deslocada", a "diferente"? "É uó, pô!" Não faz o menor sentido... Depois, salvas exceções (que, por sorte, há), vem a marca maior: a troca das palavras pelos sorrisos, caras e bocas. Agir como uma linda boneca. E bonecas não falam. Falar não é a melhor opção. Na verdade, geralmente não é uma. Pura falta de matéria-prima. É bem mais divertido e importante fazer do evento o dia "PER-FEI-TO", com direito a pose pra foto e post no Face, pras "Amigas" curtirem, pros "Bixinhos" comentarem. Bem mais divertido. Bem mais importante. E assim segue a vida em Natal. Até aparecer a próxima moda. Qualquer moda.
"Eu sou gata demais!"
Ilustração: Arte feita à mão e Photoshop.
Mais bobagens em: flickr.com/diogottoni diogottoni.carbonmade.com
domingo, 5 de junho de 2011
Música do dia: Ne me quitte pas.
"E eu te oferecerei pérolas de chuva,
vindas de países onde nunca chove."
Algumas canções marcam por fazerem parte dos nossos momentos, outras por nos lembrarem de gente que vale a pena. Ou que não vale, sei lá. Mas tem algumas que, por si só, se fazem memoráveis. Se fazem parte da gente simplesmente pelo que são enquanto arte. É o caso de Ne me quitte pas, de Jacques Brel. Ela foi escrita em 1959 mas cantada inicialmente não por Brel, por Simone Langlois. Talvez o fato de ter sido concebida durante uma dolorosa separação a tenha dado tanta densidade, tanta alma. E é isso que transborda dela. Em cada verso. Em cada nota.
Arte: Photoshop. Tempo: ~ 20min.
Hoje fui ver: Kung Fu Panda 2.
Acabei de voltar da pré-estréia exclusiva de Kung Fu Panda 2 para a imprensa. Mentira. Era pré-estréia mas não era exclusiva. Cheia de crianças chorando, rindo, berrando, etc. Como costumam ser as matinês de animação. Um sacrifício válido, às vezes. Hoje foi.
Kung Fu Panda 2 (DreamWorks, 2011, Jennifer Yuh Nelson.) retoma a história de Po, um Panda gordo (redundância) e preguiçoso (de novo) que muda de vida quando é descoberto como o próximo Dragão Guerreiro. Já consolidado como mestre na arte do Kung Fu, esta sequência traz Po numa busca pela Paz Interior, que só pode ser alcançada na saga por autoconhecimento. Saga esta que lhe é entregue casualmente durante uma batalha em defesa do vilarejo contra os soldados de Lord Shen, o pavão-vilão que desenvolveu uma arma secreta capaz de acabar com o Kung Fu e dominar toda China. É na luta contra ele que Po descobrirá sobre seu passado, respostas sobre o lugar de onde veio e sobre quem é de fato, encontrando em si a força que lhe permitirá vencer.
Em termos visuais, esta segunda parte de Kung Fu Panda continua linda, mas deixa a impressão de certo desleixo quando comparada ao primeiro episódio. É como se o desenvolvimento tivesse sido levado somente até o limite do comercialmente rentável, sem todo aquele zelo artístico anterior. Estranho quando se comparam os orçamentos: U$ 130mi do primeiro contra U$ 150mi da sequência. Porém este fato não prejudica sozinho a animação. As piadas são hilárias, mas repetitivas e às vezes fora de hora, o que pode incomodar um pouco. Nada que faça de Kung Fu Panda 2 um filme ruim. Longe disso. Apesar de nada inovador na sua proposta, o roteiro é bem executado, faz rir e chorar, faz gostar dos bem construídos e carismáticos personagens, como nas cenas entre Po e seu pai, o ganso Sr. Ping, ou nas deliciosas cenas de ação envolvendo os Cinco Furiosos. O filme faz seu papel muito bem. Faz até querer mais. Exatamente o que o final nos deixa claro que teremos, numa cena meio "desamarrada", mesmo que aceitável. Mas, como prega a própria mensagem de Po, talvez seja hora de olhar para trás e aprender com o passado lições sobre o que fez de Kung Fu Panda um verdadeiro vencedor. Se quiser continuar sendo um.
Site oficial: www.kungfupanda.com
"How can Kung Fu...stop something that stops Kung Fu?"
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Andando.
Aproveitando o merecido tempo livre (pro bem ou pro mal), comecei a fazer o que gosto. Hoje passei o dia rabiscando, desenhando, ilustrando. Além do que não vou postar, sairam três camisas para a companhia de dança do ventre Nawar, da qual participa minha irmã, que me cobra isso há meses. Nada demais, mas de qualquer forma, fica o resultado:
"Poética e cheia de significados.".
"É com a Alma.".
"O Incrível Mundo da Dança do Ventre.".
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Eu tenho um sonho.
Ideia da redatora enrustida Larissa Marquy, ou @autumnoir. Execução: eu. Há!
"Eu tenho um sonho! E dois pão doce, três pão francês e cinco saco de leite."
quinta-feira, 31 de março de 2011
Nerdice do dia.
Quer impressionar as cocotas mas não é fortão, nem tem o carro pancadão, nem dinheiro? É só andar na rua com uma caixa de leite, anilina e detergente. As gatinha gosta! Mentira. Mas a dica nerd do dia é divertida, pra quem tem filhos, por exemplo. Ou pra quem não tem nada melhor pra fazer.
"Se amarrei, gato!"
Bubbles.
Comercial pra divulgar a Canon550D. Nada demais, além da lúdica e infantil fascinação por bolhas de sabão.
"Ploc"
"Ploc"
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Sobre até onde se pode Viver.
É neste corpo que vivemos. E morremos nele. É na finitude da matéria que se encerram os assuntos do indivíduo. Da unidade, do que se fez só. E é na verdade incômoda do fim que me perguntam pela única maneira de seguir em frente, mesmo depois de apagadas as luzes. Lhes digo: amem. Amem e é no amor que nos tornaremos vida eterna, amem e é no amor que se forjarão as memórias imortais, lembranças nítidas de uma existência que não se permite o fim. É no amor que dividiremos nossas almas. As plantaremos na vida que caminha e as conferiremos o direito de persistir, de permanecer, dentro e fora deste corpo. Porque é, sim, nele que vivemos, mas não é com ele que precisamos morrer. Amem. E é no amor que viveremos. Sempre.
Arte: Photoshop.
Arte: Photoshop.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
O Alienista.
O Alienista, de Machado de Assis, é uma pequena obra de arte. Em setenta e poucas páginas, o Bruxo do Cosme velho, como o chamou Drummond, se debruça sobre a análise do que de fato é ser louco, através da exposição magistral das relações sociais e das próprias relações do homem consigo. O humor saliente, a ironia marcante, a saborosa inteligência e, nos níveis linguísticos, o delicioso uso da forma escrita leva a um maravilhoso passeio pela vila de Itaguaí. Um passeio curto, mas bom demais.
(...) Os alienados foram alojados por classes. Fez-se uma galeria de modestos, isto é, dos loucos em quem predominava esta perfeição moral; outra de tolerantes, outra de verídicos, outra de símplices, outra de leais, outra de magnânimos, outra de sagazes, outra de sinceros etc. (...). Trecho de O Alienista, de Machado de Assis.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Um adendo ao que penso.
Não entendo muito de "entrega". Acho que é a parte do amor que faz a gente permitir que o outro faça a gente chorar e esperar que ele, ou ela, escolha não fazê-lo. Li isso em algum lugar. E, se perguntar, além de não entender, não acho que a prática deva ser permitida. Certo ou errado, só acho que amor é uma coisa rara demais, importante demais pra arriscar assim, sem aplicar Razão. Reciprocidade é importante. Dar o que o outro mostrou merecer. Não muito mais. Não é necessário, não machuca tanto, e não, não tira a graça daquilo que se chama Romance.
E pra mostrar que talvez, apenas talvez, eu seja um grande mentiroso, deixo Adele (via @samy_almeida):
E pra mostrar que talvez, apenas talvez, eu seja um grande mentiroso, deixo Adele (via @samy_almeida):
Ill rememder you, still.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Rio 2016. Começou bem.
No último dia de 2010 foi lançada a marca das Olimpíadas do Rio, em 2016. E deu orgulho da propaganda tupiniquim. A marca, na verdade quase uma escultura, foi concebida de uma forma muito passional e igualmente técnica pela equipe da Tátil Design. A união de elementos dá margem às mais diversas interpretações, sem muita dificuldade. É sólida, competente. Transparece credibilidade. Diferente do assassinato artístico promovido pela Wolff Olins na versão da logo das Olimpíadas de Londres em 2012. O Brasil começou ganhando.
Rio 2016: como surgiu a marca.
Rio 2016 from Tátil Design de Ideias on Vimeo.
Rio 2016: a marca.
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