Hoje eu acho que mexi em alguma coisa que nem lembrava que tava lá. E foi como abrir um baú, cheio do tipo de buginganga que toda criança sonha encontrar nas brincadeiras e fantasias em casa. Aqueles tesourinhos empoeirados, aquelas lembranças puras. Hoje, mais precisamente nos últimos 30 minutos, eu lembrei como é ser pleno, despreocupado, livre. E deu saudade disso.
E pra completar, quem sabe do que eu tô falando, aqui vai uma ode aos tempos Da Gente. Porque a gente era Osso. E ninguém pode negar.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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